terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Quantas coisas você internaliza todos os dias? Quantos sentimentos e pensamentos você guarda para si mesmo, tentando não causar danos ou ofender a quem você deveria enfrentar? Vá com cuidado! Pois no final quem estará sofrendo danos será você. Explicaremos por que isso acontece a seguir.
1. Quem cala consente, mas tudo tem um limite
O silêncio é sábio, disso não há dúvidas, e é sempre muito bom que ante algumas palavras ignorantes, ante um comentário fora do lugar ou ante uma expressão um pouco inadequada, optemos sempre por fechar a boca e agir com mais inteligência do que aquele que fala sem pensar.

Bom, porém devemos saber manter um equilíbrio entre guardar silêncio e defender nossas necessidades:
Silenciar nossos sentimentos ou nossos pensamentos deixa que, a pessoa que está na nossa frente, não saiba que está nos machucando, ou que está ultrapassando alguns limites. Ninguém consegue adivinhar o pensamento dos outros, por isso se não dizermos aquilo que nos faz mal ou que nos ofende, as outras pessoas não o saberão.
Existem silêncios sábios e palavras sábias. Saber quando se calar e quando falar é, possivelmente, a melhor habilidade que podemos aprender a desenvolver. Não se trata, de modo algum, de estar sempre caldo ou de dizer aquilo que temos em mente. Os extremos nunca são bons. Mantenha o equilíbrio, mas lembre-se sempre que esconder os sentimentos pode nos machucar. Você permite que outros invadam seu espaço pessoal, que atravessem os limites e que falem por você ou que escolham por você. No final, você será quase uma marionete guiada por fios alheios.
2. As palavras silenciadas convertem-se em doenças psicossomáticas
Você não ficará surpreso em saber que a mente e o corpo estão intimamente relacionados e conectados. A conexão é tão grande que os especialistas advertem que quase 40% da população sofre ou sofreu em sua vida com alguma doença psicossomática.

O nervosismo, por exemplo, altera nossas digestões, causa diarreias ou a clássica dor de cabeça. Muitos herpes labiais são desencadeados por processos de estresse elevados, de nervosismo e febre. Logo, ficar calado todos os dias e internalizar o que sentimos e o que pensamos gera em nosso organismo uma alta carga de ansiedade.

Pense em todas aquelas palavras que não deseja dizer aos seus pais ou aos seus amigos para não ferir seus sentimentos. Eles fazem as coisas por você pensando que estão ajudando, quando na verdade não estão contribuindo. Por que você não conta a verdade?

Tudo isso, no final, irá originar doenças psicossomáticas, enxaquecas, pressão alta, cansaço crônico.

3. Dizer em voz alta suas palavras: a chave do desabafo emocional
Não tenha medo de escutar sua própria voz, e muito menos que os outros também o façam. É algo tão necessário como respirar, como comer, dormir. A comunicação emocional é ideal para o nosso dia a dia, para estabelecer relações mais saudáveis com os demais e, logicamente, com nós mesmos.

Aqui vão algumas dicas básicas para obter sucesso:

Pense que tudo tem um limite. Se não dizermos em voz alta tudo aquilo que pensamos e sentimos, não estaremos atuando com dignidade, perderemos nossa autoestima e o controle de nossa vida. Primeiramente, tome consciência de que dizer o que está pensando e precisando é um direito.
Dizer o que você pensa não é causar danos a ninguém. Significa se defender e, por sua vez, informar aos demais de uma realidade que deveriam conhecer.
Não fique preocupado com a reação das outras pessoas, não tenha medo. Porém, se você se preocupa muito com o que pode acontecer, pode se preparar ante as possíveis reações. Um exemplo: está cansado do fato de que seus pais apareçam em sua casa todos os finais de semana e que não está tendo relações com seu companheiro. De que maneira você acredita que irão reagir? Se você acredita que eles irão ficar chateados, prepare-se para justificar que não existe razão para magoas. Caso você pense que eles ficarão machucados, prepare também o modo como irá argumentar, para não feri-los.
Pense que as palavras, dizer em voz alta aquilo que sentimos e pensamos é, na verdade, o melhor modo de liberação emocional que existe. Pratique-o com sabedoria, cuide de si mesmo.


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Você sofre de rinite alérgica? Então descubra estes 5 remédios caseiros

Para combater a rinite alérgica devemos incluir em nossa dieta ingredientes e remédios que nos ajudem a combater os sintomas e fortaleçam nosso sistema imunológico
A rinite alérgica afeta uma boa parte da população. Os sintomas são desagradáveis e concentram-se na inflamação das mucosas nasais causando a clássica congestão, espirros e o bloqueio nasal. Não conseguimos respirar, passamos o dia com um lenço na mão e é normal que a inflamação chegue aos nossos olhos, confirmando o que é conhecido como rino-conjuntivite.

Por trás de tudo isso há um patógeno do qual somos alérgicos. Ao inalar o pólen ou o grão de poeira, nosso corpo reage defendendo-se com esta combinação de sintomas que muitas vezes pode durar dias ou semanas.

Vale salientar também que a rinite pode se originar de um resfriado comum. No entanto, a rinite alérgica geralmente prevalece com mais intensidade em determinadas épocas do ano e dura mais dias do que o resfriado de inverno que todos nós conhecemos.
Quando essa condição aparece, antes de nos concentrarmos em aliviar os sintomas é necessário saber a causa. Para isso, devemos procurar nosso especialista para que testes alérgicos adequados sejam realizados.

Uma vez que tenhamos definido o patógeno que nos causa o problema, seguiremos as orientações que nos foram prescritas.

Além disso, para aliviar os sintomas no dia-a-dia, nunca é demais seguir estas simples soluções que, sem dúvida, serão úteis.

1. Um alho na parte da manhã para prevenir e tratar a rinite
O alho é um dos melhores antibióticos naturais que temos à nossa disposição. A razão pela qual ele nos ajudará a aliviar os sintomas associados à rinite está na presença da quercetina.
A quercetina é um flavonoide também encontrado em cebolas e cujas propriedades são maravilhosas no tratamento dessas alergias.
Não podemos nos esquecer de que o alho tem propriedades antibacterianas e antivirais.
Além do mais, ajuda a reforçar nosso sistema imunológico para lutar contra estes patógenos que invadem nosso organismo quando nos deparamos com uma alergia.

Como utilizar o alho para tratar a rinite alérgica

Coma um dente de alho todos os dias de jejum.
Para evitar o mau hálito, mastigue depois algumas folhas de hortelã, sem realmente engolir.
Além disso, não hesite em incluir alho em pó em seus pratos. Ele é um bom substituto para o sal e cuidará muito mais de sua saúde.
2. Chá de urtiga
O chá de urtiga é um anti-histamínico e anti-inflamatório excelente para aliviar a rinite alérgica. Dentro da medicina alternativa se destaca como o remédio mais clássico para alergias sazonais.

Você vai notar um alívio no coceira, espirros e gotejamento contínuo que tanto incomoda nosso nariz.

Como preparar meu chá de urtiga

Ingredientes

1 copo de água (200 ml)
1 colher de chá de urtigas secas (5 g)
Modo de preparo
Basta ferver o copo de água e em seguida, adicionar a colher de chá de urtiga. Deixe infundir por 15 minutos e descansar por outros 5.
Coe e adoce com um pouco de mel.
Pode-se tomar este remédio duas vezes ao dia.
3.   Vinagre de maçã com mel e limão
Este tratamento natural também é muito eficiente. Irá lhe ajudar, em primeiro lugar, a aumentar a resposta imunológica do seu organismo.

Em segundo lugar, combinar o mel, o limão e o vinagre de maçã orgânico aliviará a rinite alérgica graças às propriedades antibióticas e anti-histamínicas destes componentes.
Você notará um alívio, irá respirar melhor e suas inflamações nas mucosas nasais irão reduzir.
Anote como devemos fazer o preparo.

Como preparar meu remédio com mel, limão e vinagre de maça
Ingredientes

2 colheres de vinagre de maça orgânico sem filtrar (20 ml)
2 colheres de suco de limão(20 ml)
1 colher de mel (25 g)
1 copo de água (200 ml)
Modo de preparo
É tão simples quanto misturar todos os ingredientes em um copo com água morna. É importante que o vinagre de maçã seja orgânico. Desta maneira usufruiremos de todos os seus benefícios.
Tomar duas vezes ao dia nos dias em que estiver com a rinite alérgica.
4. Vapor de eucalipto
A inalação de vapor é uma forma incrível de limpar nossas vias aéreas e desentupir o nariz.

Se você combinar um pouco de água com eucalipto os benefícios podem ser surpreendentes.

Como preparar meu remédio para desentupir o nariz
Ingredientes

Uma panela com água quente
4 gotas de azeite essencial de eucalipto
4 gotas de azeite essencial de menta
Modo de preparo
Quando a panela com água quente tiver chegado ao ponto de ebulição é hora de desligar o fogo. Logo, adicione os óleos essenciais.
Cubra sua cabeça com uma toalha, mas antes assoe bem para limpar suas narinas. Desse modo, os vapores entrarão mais facilmente no seu nariz.

5. Açafrão e mel
Um dos mais poderosos antioxidantes naturais se encontra, sem dúvida, no açafrão. É anti-inflamatório e muito eficaz no alívio dos sintomas associados às alergias.
Combinado com o mel se torna um remédio que você não pode deixar de ter.

Preparo do meu remédio com açafrão e mel
Ingredientes

1 colher de açafrão (10 g)
1 colher de mel (25 g)
Modo de preparo
Para preparar esse remédio basta misturar os dois ingredientes. Uma vez que obtenha um creme homogêneo, pode tomá-lo.
Consuma a primeira colher em jejum e a outra, ao meio dia.
Você verá que bons resultados estes simples remédios podem lhe oferecer.


https://melhorcomsaude.com/voce-sofre-de-rinite-alergica-entao-descubra-estes-5-remedios-caseiros/

5 ideias para ter um quarto mais aconchegante e saudável

Não devemos esquecer que o quarto é um lugar destinado ao descanso, por isso devemos fazer o máximo possível para não enchê-lo de objetos que possam dificultar o mesmo.
Sem medo de errar, poderíamos dizer que o quarto é o lugar da casa onde passamos mais horas do dia.
Além disso, são horas muito importantes para o nosso bem-estar, já que envolvem nosso descanso e nossa intimidade.
Para que todos esses aspectos fluam perfeitamente, devemos levar em conta fatores como iluminação, as cores, a umidade, a ventilação e os aromas.
Neste artigo daremos 5 dicas para que seu quarto seja um lugar mais aconchegante que transmita bem-estar e te ajude a descansar e levantar com energia e bom humor.
Uma iluminação adequada
A iluminação é uma questão fundamental para a nossa sensação de bem-estar. Se contarmos com um quarto iluminado de maneira natural, isso será muito benéfico para nós.

Devemos buscar lâmpadas de luz quente, como as de sal de Himalaia, que proporcionam uma iluminação alaranjada.

Podemos ter também velas grandes em diferentes lugares da casa para acendermos em momentos especiais.

Se a casa é muito escura, daremos prioridade às cores brancas e claras e optaremos por um espaço o mais descolado possível.

Se, pelo contrário, a casa é grande e iluminada, podemos brincar mais com os elementos decorativos, as luzes discretas e as cores mais escuras para que não pareça uma casa fria.

As cores certas

Na hora de escolher a cor para pintar as paredes do quarto devemos estar conscientes de que este não será somente um fator estético, mas também influenciará nosso humor.

Ao se tratar de um quarto, recomendamos levar em consideração o objetivo que desejamos alcançar. Podemos pintar uma parede, ou só uma parte, ou dar o toque de cor desejado com os elementos decorativos (cortinas, lençol, quadros, etc).

Recomendamos adicionar as seguintes cores de maneira moderada:

Laranja: para obter calor e alegria, assim como potencializar a criatividade.
Verde: proporciona equilíbrio e serenidade.
Azul: para combater o estresse, muito relaxante. Ideal contra a insônia.
Violeta: a cor da espiritualidade.
Vermelho: uma cor muito estimulante e afrodisíaca, para usar sem exageros.
3. Ordem, limpeza e ventilação
Não conseguiremos que um lugar seja aconchegante e saudável sem nos preocuparmos, em primeiro lugar, em mantê-lo organizado, limpo e ventilado todos os dias.

Se um quarto está desarrumado, será impossível descansar bem nele. Para a limpeza, recomendamos produtos naturais, de odores neutros.

Também podemos utilizar limpadores naturais como o limão e o bicarbonato de sódio, que são igualmente eficazes e não têm efeitos colaterais para a saúde.

Ventile a casa todos os dias e, se quiser, também à noite. Se não há um bom sistema de ventilação, podemos instalar um ventilador de teto.

Também é preciso levar em conta a umidade da casa. Se for excessiva, é conveniente conseguir um desumidificador, o qual nos ajudará a ajustar os níveis e prevenir transtornos de saúde.

Um quarto minimalista é a chave
O quarto é o lugar da casa no qual mais devemos procurar ser minimalistas e evitar o excesso de objetos. É preferível ter bons sistemas de armazenamento, como caixas debaixo da cama, para não deixar muitas coisas à vista.

Também devemos evitar que o quarto seja um lugar de trabalho. É melhor separar o quarto de qualquer outra atividade.

Como curiosidade, recomendamos orientar a cabeceira da cama na direção norte, sempre que possível, para melhorar nosso descanso noturno.

É preferível não colocar espelhos que reflitam a cama. Estas são orientações do Feng Shui que podem trazer muitos benefícios.


Um aroma personalizado
Qual é o aroma do seu quarto? Cada lugar tem seu aroma particular, que depende dos produtos de limpeza que usamos, dos móveis, etc.

No quarto, é muito importante buscar os aromas de que mais gostamos. Podemos conseguir fazer isso com velas aromáticas ou óleos essenciais.

Para um espaço mais relaxante: lavanda, camomila, jasmim.
Propriedades estimulantes e afrodisíacas, ou para oferecer calor: canela, baunilha, gengibre.
Para dar uma sensação de limpeza e frescor: limão, menta.
Para melhorar o humor e proporcionar alegria: laranja e tangerina.
Para criar um espaço romântico: rosa, jasmim, hamamelis.
Efeitos antissépticos e antibacterianos: árvore do chá, eucalipto, limão e lavanda.



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Conheça o ativismo corporal e o que ele pode fazer pela sua saúde

Adeus à academia: Nuno Cobra Jr. fala sobre a nova filosofia de treinamento que individualiza os exercícios
Nuno Cobra Jr. fala sobre ativismo corporal
Sessões intensas de treinamento e dietas cada vez mais radicais e milagrosas: treinar, atualmente, se equivale a uma forma sofisticada de tortura, principalmente para quem está acima do peso. Quando vão para o clube, para a academia ou quando participam de grupos de corrida, essas pessoas não encontram uma atividade física que seja realmente pensada para eles - são eles que têm que se adaptar às formas de treinamento recomendadas. “Muitos acabam tentando seguir o que todos fazem, as recomendações das revistas ou as atividades da moda, à custa de um grande sofrimento e inadequação”, explica o professor ativista da prática e autor do livro O Músculo da Alma (R$ 49, Editora Voo), Nuno Cobra Jr. No Brasil, o número de pessoas que estão acima do peso equivale atualmente a 52.9% da população. Com a missão de mudar a cultura do treinamento, o professor inaugura uma nova corrente do pensamento: o ativismo corporal.  Leia a entrevista e saiba mais:
Por que o atual modelo de treinamento pode representar riscos para o corpo?

Esse modelo de treinamento se transformou em um formato comercial nas duas últimas décadas; foi ficando cada vez mais radical. No meu livro, fui pesquisar o relatório anual das associação que reúne academias do mundo inteiro (IHRSA), e a primeira reclamação que aparece dos usuários é a falta de resultados rápidos. Então, o que esse modelo de treinamento faz? Busca acelerar ainda mais os resultados vendendo métodos muito apelativos e que não é uma realidade possível de entregar. No modelo de treinamento extenuante, se você sofrer no treinamento quer dizer que esse treino está surtindo efeito, mas é exatamente o contrario: esta acima do que seu corpo pode compensar. Se você sente dor, mal estar ou fadiga, você foi além do seu limite e o resultado é muito mais lento. Treinamentos muito intensos também provocam um efeito depressor sistema no imunológico, por isso é muito comum a pessoa treinar e no dia seguinte e ficar resfriada.

Você mencionou que o treinamento predominante hoje não é inclusivo, não é sustentável e não é humanizado. Por quê?

É uma cultura predominante baseada no sofrimento: você tem que sofrer pra ter resultados e essa logica não é sustentável, não estimula o individuo a fazer exercício porque não é prazeroso. Quando você vive uma experiência agradável, você quer repeti-la, quando é desagradável, você evita - mesmo que de forma inconsciente. Não é inclusivo porque é um modelo arcaico que só serve pra uma elite do treinamento, aqueles que são super. Sarados e preparados, não serve pra mais de 90% da população que vai sofrer com o impacto das atividades. Não leva em conta o individuo em si, mas sim a busca pelos resultados, então deixa de ser humanizado. O treino exagerado pode gerar problema na coluna, hérnia de disco... Conversando com fisioterapeutas, descobri que tem crescido o numero de alunos com um corpo maravilhosos por fora e todo desgastado por dentro, com dores crônicas, um cenário muito triste.

Qual a maior falha dos atuais treinamentos feitos em academias? 

O treinamento em academia se transformou em uma área estética onde o foco é ganhar musculo e perder peso no menor tempo possível, o foco deixou de ser a saúde há muito tempo, e isso é perigoso. O treinamento do individuo tem que ser com muito cuidado, o método é ir aumentando a intensidade de forma gradativa pra pessoa não se machucar. O que a gente defende é que ele seja prazeroso, porque se você tem prazer na atividade física você já resolveu o maior problema: criar uma rotina. Se você encontra algo que é confortável e prazeroso pra você fazer no dia a dia, você vai fazer sempre e sem a pressão por resultados, mas sim por prazer, e é isso que a gente quer: que você tenha prazer na atividade física.

Como deveria ser feito esse treino para ser eficiente e benéfico para o corpo?

Teria que ter uma comunicação entre essas áreas, como fisioterapia, ortopedia, cardiologia pra ter uma visão mais integral para o treinamento, um modelo que colaborasse na adesão do aluno através do prazer e ajudasse a combater a obesidade. O corpo é um caminho potente de autoconhecimento e reconexão, ou seja, existe muita coisa além da estética. A gente pode pensar a cultura do corpo como a cultura do narcisismo, onde os indivíduos estão obcecados com ilusões de projeção física e esmagados pela proliferação de imagens midiáticas e pelo consumismo. E é isso que eu quero desconstruir, por que esse narcisismos não é positivo, causa uma insatisfação crônica com a autoimagem e vários distúrbios psíquicos.

O que é o ativismo corporal?

É a maneira como eu acabei me definindo, porque eu virei um ativista.  A minha missão de vida é conscientizar a população dos ricos desses treinos e mudar a cultura do treinamento, renovar e reinventar essa pratica. É uma luta muito complicada, como se eu tivesse nadando contra correnteza já que o modelo predominante de academia é esse, mas virei uma voz ativista em relação a consciência corporal, que basicamente é conhecer o seu corpo e pensar em uma atividade física personalizada para as capacidades dele e que traga prazer. É uma corrente ainda peque na e discreta, mas que está crescendo. 

Quais os benefícios, além do emagrecimento, que o ativismo corporal pode trazer pra parcela da população que está acima do peso?


Tem três benefícios bem interessantes: a atividade física mostra que o corpo é uma maneira genial de acalmar a mente, é o contraponto perfeito para o estresse. Quando feita de forma equilibrada, a pratica de exercícios é também muita eficaz no combate à ansiedade. O exercício de intensidade leve à moderada também provoca a neurogênese, que é a fabricação de novos neurônios. Perdemos neurônios constantemente, com estresse, bebida alcoólica, e a atividade física moderada ou leve e um forma bastante eficaz de fabricar neurônios. É essencial destacar que a atividade física é também uma forma de autoconhecimento; estimula a consciência corporal e é uma forma de conexão com você mesmo, de meditação em movimento.

O Músculo da Alma
Nuno Cobra Jr
Por Letícia Gerola

http://vidasimples.uol.com.br/noticias/horizontes/conheca-o-ativismo-corporal-e-o-que-ele-pode-fazer-pela-sua-saude.phtml#.WJDfNFUrLDd

Errar é bom

Admitir nossos erros, com um olhar acolhedor, pode ser muito melhor do que acertar sempre. Falhar, afinal, nos ajuda a crescer e a construir um caminho com muitas possibilidades
Talvez eu esteja errada. Ou não tenha escolhido bem as palavras dessa reportagem. Com um laptop, parece simples escrever, errar, apagar, reescrever. Difícil é encontrar a frase certa. Durante mais de um mês, não sabia como contar por que "errar é bom". Não conseguia encontrar a clareza. Pesquisei pessoas, livros, filmes, frases. Quando achei que tinha algo a dizer, demorei a arriscar o primeiro parágrafo. E, ao começar a escrever, peguei caminhos errados. Precisei parar e avaliar as possibilidades do assunto. Tive de pensar no pior que poderia acontecer: não conseguir escrever ou (pior ainda!) preencher as páginas com clichês como "errar é humano". Bem, o planeta continuaria dando voltas e certamente a vida simples daria um jeito de ter sua matéria de capa bem escrita, sem mim. Foi quando veio o lapso de entusiasmo e o sentimento mais duvidoso para quem deseja acertar: a certeza de estar certo. Voltei cinco casas e admiti: uau, posso estar errada! Mas também posso me jogar e tentar fazer o melhor. Quem sabe dá certo? Nesse momento, a intuição disse que tudo estava ali, era só arriscar - sem me levar tão a sério. Quantos textos já escrevi e é sempre a mesma sensação narrada por Clarice Lispector: "Tenho medo de escrever. É tão perigoso. Quem tentou, sabe. Perigo de mexer no que está oculto - e o mundo não está à tona, está oculto em suas raízes submersas em profundidades do mar. Para escrever, tenho que me colocar no vazio". Por fim, saltei. Me permiti ser vulnerável. Se estiver errada, só espero não repetir os mesmos desacertos. Experimentei os principais erros de quem tem medo de errar - sete no total, como aqueles jogos de "descubra os sete erros" dos almanaques de antigamente. Agora posso contá-los, um a um:

Erro nº 1: Achar que, hoje, é bem mais fácil acertar do que no passado

Há duas décadas, esse texto seria escrito em uma pequena máquina de escrever Olivetti vermelha. Era um tec-tec até tarde da noite. Os vizinhos me julgavam uma grande escritora pelo barulhinho. A cada erro, tinha de passar branquinho sobre a palavra incorreta e bater outra por cima. Um tempo em que as bolas de Natal se quebravam ao cair. Viver parecia mais arriscado. Quem se lembra dos antigos filmes de 12, 24 e 36 poses? Tirar uma foto implicava fortes emoções porque o erro, a falta de foco, seria fatal. Ao revelar os retratos, a surpresa: uns bons, outros ruins. Agora dá para experimentar todas as poses possíveis, mudar as cores, errar mil vezes e apagar. O premiado fotógrafo Claudio Edinger lembra que levava um dia para revelar os filmes. "A tecnologia trouxe uma revolução extraordinária, mas não eliminou outros erros. Hoje, você perde cartões, pensa que passou para o computador e não passou, apaga fotos sem querer. Novos métodos, novos erros", avalia Edinger. A contradição é que, com a mesma ilusão de que podemos apagar facilmente as falhas, o mundo contemporâneo parece ter menos tolerância com elas. Bill Gates, em seu famoso discurso de cinco minutos, para formandos de Harvard, em 2010, disse coisas como "se errar, aprenda", mas, ao abordar o mundo dos negócios, foi cruel: "Se pisar na bola, está despedido... rua! Faça certo da primeira vez". A pressão pelo acerto imediato é uma das facetas do mundo moderno. "A tecnologia nos leva a acreditar que temos controle sobre tudo", pontua a psicanalista Jassanan Amoroso Pastore, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. "Passamos a controlar mais e melhor, com câmeras de tv, catracas magnéticas etc. Mas não temos garantia de nada. A busca por terrenos estáveis é apenas um desejo de controlar o incontrolável", diz a psicanalista. Não existe, afinal, tecnologia ou mágica que substitua a experiência adquirida com erros e acertos. "Em fotografia, saber misturar luz natural e artificial sem ser óbvio pode levar anos. Não adianta ter câmera automática", diz Edinger.


Erro nº 2: Não saber o que se quer

Meditando na praia, Paula sentiu a certeza que há tempos buscava: sim, ela queria deixar de ser advogada e se tornar escritora. Isso significava abandonar uma carreira de 15 anos, pedir demissão e cortar seu custo de vida pela metade. Com um filho pequeno, recém-separada, ela passou a noite chorando e questionando: "E se der tudo errado?". Isso aconteceu há dois anos, e há pouco mais de dois meses a carioca Paula Abreu lançou o livro Escolha sua Vida (ed. Sextante), em que conta como conseguiu vencer o medo de errar - pois só assim decidiu mudar. Encontrar a clareza sobre a vida que queria foi o primeiro passo. "Mas a clareza não é um piano de cauda que cai na sua cabeça!", avisa a autora. "Ela vem aos poucos, a partir de perguntas internas", conta. Para saber sobre suas paixões, algumas perguntas: o que faz o seu olho brilhar? O que faz o tempo parar? Por fim, aquela que derruba os últimos argumentos: se tudo der errado, qual é a pior coisa que pode acontecer? No caso de Paula, na pior das hipóteses, ela se viu trabalhando como garçonete num quiosque de praia. "Quando você visualiza o pior, vê que tudo é resolvível", diz. A percepção de erro, para a autora, precisa mudar. "Erro não é fracasso, é resultado. E tudo é cíclico. Um resultado leva a outro, que pode se tornar acerto", defende. Ela mesma tentou criar uma empresa, antes de seguir o caminho solo. A parceria não deu certo, mas colaborou no processo de clareza. "As consequências de não agir são piores do que as de agir", diz. Bater em portas erradas faz parte. "Senão, como encontrar a porta certa?"

Erro nº 3: Demorar a agir

Melhor agir duas vezes antes de pensar do que pensar duas vezes antes de agir. "Erre rápido!", sugere Ricardo Sazima, sócio da Baita Aceleradora e consultor em Lean Startup. Para quem ainda não sabe, startup é um produto ou ideia de negócio, e Lean Startup, um conjunto de práticas para dar vida a esses projetos com agilidade e baixo custo. Ricardo assina o prefácio do livro A Startup Enxuta (ed.Leya), de Eric Ries, criador do método que subverte o processo tradicional de criação e leva em conta errar bastante. "As startups operam na incerteza", diz Ricardo. Ele conta que aprendeu a encarar os erros com mais leveza depois de experimentar o fracasso "de forma espetacular". Em 1999, o consultor passou cerca de um ano trabalhando em um projeto de e-learning (ensino a distância via web). "Investi tempo, dinheiro e energia para construir um produto perfeito que ninguém queria", lembra. A diferença, no conceito de Lean Startup, é que a ideia deve ser lançada pré-pronta e se aperfeiçoar a partir dos erros identificados no caminho. "Em vez de gastar recursos em planejamento e pesquisa, a startup se propõe a descobrir o que o mercado deseja, a tempo de mudar o produto radicalmente, se ele não tiver aceitação", diz Ricardo. O sucesso, portanto, está relacionado ao risco. "Errar corta o caminho e evita perdas", diz ele.

Erro nº 4: Achar que está sempre certo

Se errar é natural, por que é tão complicado admitir as falhas? "O problema é que cada um vive na sua pequena bolha de estar certo sobre tudo", diz a jornalista americana Kathryn Schulz, autora de Being Wrong (ainda sem tradução no Brasil). Para a "errologista", como Kathryn se autodefine, o sentimento de estar preso no supostamente certo é um problema individual que afeta o coletivo, porque envolve todas as relações. "Sair desse sentimento é o maior salto moral, intelectual e criativo que alguém pode dar", defende ela, em seu ted, com 1,5 milhão de visualizações. Essa epidemia de certeza se deve a duas razões: a primeira é a sensação horrível causada pelo erro. "É como perder o chão e despencar no vazio", compara ela. A segunda é cultural. Na escola, a lição número um é que o certinho da turma leva a melhor. Só que crescer cultivando certezas gera limitações emocionais. "Não se pode querer que todos olhem a paisagem da mesma janela", diz. O milagre, acredita, não é ver o mundo como ele é, mas como ele não é. Enquanto Descartes disse "Penso, logo existo", Santo Agostinho afirmou: "Fallor, ergo sum" (Erro, logo, sou). Errar nada mais é do que pensar que ia acontecer uma coisa, e se dar conta que aconteceu outra. Por que não receber a surpresa com leveza e curiosidade? "Você vai descobrir a maravilha que é sair da bolha do acerto, olhar para a vastidão e ser capaz de dizer: uau, eu não sei!", finaliza Kathryn.

Erro nº 5: Levar-se muito a sério

Há erros que levam a acertos fascinantes. Um clássico é a descoberta da penicilina. Alexander Fleming notou que um mofo havia contaminado algumas culturas bacterianas. Mas observou também que a área que rodeava o mofo estava livre das bactérias. A descoberta lhe rendeu um prêmio Nobel. Nem todos os erros, contudo, são tão graves quanto um erro médico ou judicial, ou têm potencial para mudar os rumos da humanidade - para o bem ou o mal. Milhares deles, aliás, acontecem nas situações simples do cotidiano. "Viver é desenhar sem borracha", diz a máxima do humorista Millôr Fernandes. O jeito é caprichar e gastar o lápis. Um bom lugar para treinar o verbo errar é a cozinha. "Já cometi tantos erros na cozinha que nem consigo lembrar o pior", conta a chef Nina Horta. O mais inesquecível foi quando resolveu cozinhar um pato para o almoço de 25 anos de casados de seus pais - sem nunca ter feito a ave. "Ele nunca amaciou, não teve almoço", diverte-se. Outra vez, se viu às voltas com o glacê de um bombom de coco, receita da cunhada. "Eram bolinhas de coco fresco ralado passadas no glacê de açúcar. De cem, devo ter acertado uma!". O que não significa que a perfeição não seja a busca. Em seu bufê, Nina garante que cada quitute é testado antes de ir à mesa. A quem comete deslizes por desleixo, ela manda o recado via blog: "Ah, meninos, não é assim. A vida só vale se fizermos o melhor possível. Então, se não fizermos o melhor, é só tentarmos fazer o melhor possível. `O ruim mesmo está bom¿ não é lema, é burrice. É fruto da má educação, do livro rabiscado, do caderno rasgado, da pouca vontade de aprender. Qual o problema de se dizer `eu não sei¿? Na verdade, a palavra de fundo, que custa a ser assimilada por nós e que leva aos céus em todos os sentidos, é a humildade", ensina Nina. No mais, é rir com as receitas. "Cozinhar é como saltar de paraquedas: toma fôlego e vai!"

Erro nº 6: Não se deixar ser vulnerável

Não é o crítico que importa, nem aquele que aponta onde foi que o homem tropeçou ou como o autor das façanhas poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está inteiro na arena da vida, cujo rosto está manchado de poeira, suor e sangue; que luta bravamente, que erra, que decepciona, porque não há esforço sem erros e decepções." O trecho do discurso O Homem na Arena, de autoria do presidente norte-americano Theodore Roosevelt, em 1910, abre o livro A Coragem de Ser Imperfeito (ed. Sextante). A autora, Brené Brow, dedicou 12 anos a um estudo sobre a vulnerabilidade, em que ouviu milhares de histórias de desacertos. "Vulnerabilidade não é fraqueza, mas a melhor definição de coragem", diz Brené. As pessoas que mais se expõem - portanto, erram mais - , segundo a autora, são as mais criticadas. Mas também as mais autênticas e realizadas. "São aquelas que dizem `eu te amo¿ primeiro, as que sentem vontade de fazer alguma coisa quando não há garantias de sucesso, as que desejam investir em um relacionamento que poderia ou não funcionar. Elas agem assim porque acham que isso é fundamental", explica. Em um mundo em que predomina a cultura do perfeccionismo, mostrar-se vulnerável pode parecer uma atitude subversiva, mas na verdade é o único caminho para uma vida mais tranquila. "As tentativas de neutralizar nossa vulnerabilidade fizeram com que os Estados Unidos tenham hoje a geração adulta mais endividada, obesa, viciada e medicada da história", diz a autora. A pedra no caminho é o que ela chama de "cultura da escassez", definida pela frase "Nunca sou o suficiente". Em segundos, as pessoas preenchem o espaço com palavras como "bom", "perfeito" ou "certo". O antídoto para a escassez é a ousadia. "Precisamos voltar a nos expor", diz. Quem passa a vida com medo de errar, esperando a perfeição, acaba sacrificando relacionamentos e perdendo oportunidades irrecuperáveis. O segredo é respirar fundo e entrar na arena. "Não se trata de ganhar ou perder, mas de estar no jogo", diz Brené.

Erro nº 7: Repetir os mesmos erros

Errar é a melhor maneira de aprender, certo? Errado. Pesquisadores do mit (Massachusetts Institute of Technology) descobriram que aprendemos melhor depois de fazer a coisa certa, e não depois de errar. É a primeira vez que um estudo demonstra que o cérebro aprende mais depois de um sucesso do que de um fracasso. A pesquisa, realizada com macacos, mostrou que depois de fazer algo corretamente, eles disparavam sinais neurais prolongados, que continuavam até a próxima ação. Já após algo errado, havia menos atividade nos neurônios e nenhuma evolução nas tentativas seguintes. "Os cérebros dos seres humanos e animais são essencialmente idênticos nessas funções fundamentais", afirmou Earl Miller, um dos investigadores do artigo publicado na revista Neuron. Os professores de piano ou tênis, portanto, têm razão: a prática é o caminho da perfeição. "Antes de ser bom ou ruim, errar é essencial para o aprendizado", pondera a psicóloga Ceres Alves, da PUC-SP. Esse ensaio tem nome: tentativa e erro. "Uma criança tenta fazer algo de uma maneira, não consegue, tenta de outra. A maneira como ela é estimulada a tentar, sem medo de errar, é o que a torna mais ousada ou tímida diante da vida", lembra. Errar só por errar - e repetir os mesmos erros - não tem valor. No filme Um Bom Ano, o personagem Max (Russell Crowe) é um workaholic que herda do tio um vinhedo na França. Ao visitar a propriedade, Max se recorda das partidas de tênis com o tio, quando ele mandava a bolinha longe. O tio, então, dizia: "Tudo bem errar, desde que não se torne um hábito".

Por  Rosane Queiroz

http://vidasimples.uol.com.br/noticias/compartilhe/errar-e-bom.phtml#.WJDcvFUrLDd

domingo, 29 de janeiro de 2017

Dicas de Cura pela Natureza : COMO ELIMINAR LABIRINTITE EM POUCO TEMPO COM ESTE INCRÍVEL TRUQUE!

Labirintite é uma inflamação no interior do ouvido, precisamente na região conhecida como “labirinto".
Esta inflamação é muito desagradável, pois pode comprometer tanto o equilíbrio quanto a audição.
 Os principais sintomas são tonturas e vertigens.
Apesar de o problema se manifestar normalmente a partir dos 40 anos, há muita gente que sofre bem antes dessa idade.

E é preciso ficar atento: quem consome bebidas alcoólicas e fuma demasiadamente é um forte candidato a esse mal - além de medicamentos como aspirina.

Café, chocolate e refrigerantes são outros vilões.

Se você já desenvolveu a labirintite, não arrisque consumir nada com cafeína.

A verdade é que quem leva uma vida saudável, longe do estresse e da sobrecarga de atividades físicas, não tem a tendência de sofrer de labirintite.

E o que a medicina natural oferece para combater este mal?

Existem ótimas receitas naturais.

Três dessas receitas vamos ensinar agora:

RECEITA 1

A primeira dica é um exercício e ele é muito simples.

O primeiro passo é sentar.

Nunca faça este exercício em pé, pois pode sentir tontura.

Enfim, é para fazer sentado.

O próximo passo é encher os pulmões com ar.

Imediatamente, feche a boca e as narinas e faça força para soltar o ar.

Quando não for mais possível segurar o ar, solte-o pela boca e nariz.

Faça o exercício duas vezes por dia.
O exercício funciona porque ele desobstrui os minúsculos vasos do labirinto.

Ou seja, vai melhorar a circulação na região.

Mas atenção: ele é contraindicado a hipertensos, cardiopatas e idosos.​

RECEITA 2

INGREDIENTES

3 colheres (chá) de erva doce

3 colheres (chá) de alecrim

9 cravos-da-índia sem a cabeça

3 xícaras (chá) de água

MODO DE PREPARO

Ferva a água.

Desligue o fogo e acrescente todos os ingredientes.

Tampe e, quando amornar, tome a primeira xícara.

Durante o dia, beba mais duas xícaras.
RECEITA 3

INGREDIENTES

1 folha de louro

1 quarto de colher (chá) de noz-moscada ralada

1 copo de água

MODO DE PREPARO

Rale a noz-moscada e a coloque num copo de água fervente junto com a folha de louro.

Tampe o copo e deixe esfriar um pouco.

Faça e beba este chá três vezes ao dia e pelo tempo de três dias.

Se quiser, pode ficar repetindo o tratamento periodicamente, a cada 30 dias.


Mas não exagere na dose de noz-moscada: tem que ser o que está na receita, ou até um pouco menos.

O Poder do Silêncio – Augusto Cury

Pensar antes de reagir é uma das ferramentas mais nobres do ser humano nas relações interpessoais.
Nos primeiros trinta segundos de tensão, cometemos os maiores erros de nossas vidas, falamos palavras e temos gestos diante das pessoas que amamos que jamais deveríamos expressar.
Nesse rápido intervalo de tempo, somos controlados pelas zonas de conflitos, impedindo o acesso de informações que nos subsidiariam a serenidade, a coerência intelectual, o raciocínio crítico.
Um médico pode ser muito paciente com as queixas de seus pacientes, mas muitíssimo impaciente com as reclamações de seus filhos.
Pensa antes de reagir diante de estranhos, mas não diante de quem ama.

Não sabe fazer a oração dos sábios, nos focos de tensão, o silêncio.

Se vivermos debaixo da ditadura da resposta, da necessidade compulsiva de reagir quando pressionados, cometeremos erros, alguns muito graves.

Só o silêncio preserva a sabedoria quando somos ameaçados, criticados, injustiçados.

Cada vez as pessoas estão perdendo o prazer de silenciar, de se interiorizar, refletir, meditar.

O dito popular de contar até dez antes de reagir é imaturo, não funciona.

O silêncio não é se aguentar para não explodir, o silêncio é o respeito pela própria inteligência.

Quem faz a oração dos sábios não é escravo do binômio do bateu-levou.

Quem bate no peito e diz que não leva desaforo pra casa, não pensa nas consequências de seus atos.

Quem se orgulha de vomitar para fora tudo que pensa, machuca quem mais deveria ser amado, não conhece a linguagem do auto controle.

Decepções fazem parte do cardápio das melhores relações.

Nesse cardápio precisamos do tempero do silêncio para preparar o molho da tolerância.

Para conviver com máquinas não precisamos de silêncio nem da tolerância, mas com seres humanos elas são fundamentais.

Ambos são frutos nobres da arte de pensar antes de reagir. Preserva a saúde psíquica, a consciência, a tranquilidade.

O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes, a reação impulsiva é a embriaguez dos fracos.

O silêncio e a tolerância são as armas de quem pensa, a reação instintiva é a arma de quem não pensa.

É muito melhor ser lento no pensar do que rápido em machucar, é preferível conviver com uma pessoa simples, sem cultura acadêmica, mas tolerante, do que com um ser humano de ilibada cultura saturada de radicalismo, egocentrismo, estrelismo.

Sabedoria e tolerância não se aprendem nos bancos de uma escola, mas no traçado da existência.

Ninguém é digno de maturidade se não usar suas incoerências para produzi-la.

Todo ser humano passa por turbulências na vida. Para alguns falta o pão na mesa; a outros a alegria na alma. Uns lutam para sobreviver, outros são ricos e abastados, mas mendigam o pão da tranquilidade e da felicidade.

Os milionários quiseram comprar a felicidade com seu dinheiro, os políticos quiseram conquistá-la com seu poder, as celebridades quiseram seduzi-la com sua fama, mas ela não se deixou achar.

Balbuciando aos ouvidos de todos, disse: “…Eu me escondo nas coisas simples e anônimas…”.

Todos fecham os seus olhos quando morrem, mas nem todos enxergam quando estão vivos.

Augusto Cury, em “Código da Inteligência”


Por Resiliência Humana

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

DICAS DE CURA PELA NATUREZA: 7 SINAIS DE QUE O ESTRESSE ESTÁ PREJUDICANDO SUA SAÚDE - E VOCÊ NÃO SABE!

Engana-se quem pensa que o estresse só resulta em problemas psicológicos.
A verdade é que ele pode causar muitas doenças e limitações ao nosso corpo.
Isso acontece porque se formos submetidos a uma forte carga de estresse, nossa imunidade cai e ficamos vulneráveis a dores e outros problemas de saúde.
Os fatores que causam estresse são inúmeros, como:

- Problemas no trabalho ou na família

- Dificuldade financeira

- Excesso de atividades

- Medo

- Ansiedade

- Dúvida

O estresse é uma condição que não foi feita para durar muito tempo em nosso corpo.

Ele é uma espécie de mecanismo que usamos para reagir a situações de perigo.

O estresse que se prolonga passa a ser conhecido como estresse crônico.

Se você preza pela saúde e o bem-estar, então está na hora de conhecer um pouco mais sobre esse vilão para evitar que a mente e o corpo sofram ainda mais.

Veja sete sinais que indicam que o estresse está prejudicando seu corpo:

1. Dor

Estamos falando de problemas digestivos, diarreia, úlcera, tensão muscular...

Se você sofre com algum desses males, então está na hora de observar melhor como anda sua vida.

Procure levar uma vida menos rígida, pois isso causa tensão no corpo inteiro.

2. Insônia

As pessoas ignoram este problema porque ele se tornou muito comum neste século.

No entanto, não há nada de normal em não conseguir dormir a noite.

O estresse é campeão em afetar nosso sono, ainda que estejamos muito cansados.

Além disso, para piorar, ele diminui o metabolismo do corpo, o que faz qualquer pessoa aumentar o peso.

O segredo está em identificar a causa da insônia, tomar um calmante natural antes de dormir e garantir uma alimentação saudável.

3. Pensamentos negativos

Algumas pessoas têm muitos pensamentos negativos, e isso acaba atraindo tensão muscular.
Se você vive pensando nos problemas, nas finanças, com certeza sofre de ansiedade.

Procure realizar atividades leves, como tai chi chuan, ioga ou meditação.

Você também pode tentar aprender algo novo, como uma língua estrangeira, tocar um instrumento ou aprender a pintar, por exemplo.

Essas coisas elevam o pensamento.

4. Dificuldade para se acalmar e impaciência

Há pessoas que são muito inquietas e não conseguem ficar paradas por muito tempo, principalmente se tiverem que ficar sentadas.

Elas acabam olhando o relógio e o celular várias vezes, se possível, levantam-se constantemente e passam a mensagem de descontrole emocional.

Infelizmente não há um remédio pronto para combater esse mal.

No entanto, se for o seu caso, faço uma reflexão sobre suas atitudes e queira se transformar numa pessoas mais paciente.

5.  Mudanças de humor

Elas parecem ocorrer sem nenhum motivo aparente, mas é mentira.

Na verdade, o motivo para ficar de mau humor existe e afeta qualquer pessoa.

No entanto, quem sofre com estresse, acaba se expressando de uma forma mais intensa, demonstrando grande instabilidade emocional.

Quem quer estar com uma pessoa instável por perto?

Por isso que o estresse também é capaz de quebrar muitos laços de amizade.

Se for o seu caso, pratique a tolerância.

6. Perda de cabelo

Este sintoma é incrível!

Pesquisas revelaram que há uma forte ligação entre o estresse e as mudanças na bioquímica do folículo do cabelo.

Isso acontece quando o estresse já está bem avançado ou quando há alterações hormonais, como menopausa e período pós-gravidez.

7.  Libido reduzida

Não dá para ter desejo sexual quando se está sofrendo alta pressão.

Isso acontece porque o estresse afeta os níveis hormonais e restringe o fluxo sanguíneo, resultando na disfunção erétil

Não se engane!


O problema acontece com qualquer pessoa e independentemente da atração que você sinta por alguém.

DICAS DE CURA PELA NATUREZA : COMO SABER SE O SAL DO HIMALAIA É VERDADEIRO OU FALSIFICADO - VOCÊ NÃO VAI SER MAIS ENGANADO!

O sal do Himalaia é famoso pelos seus maravilhosos benefícios.
Além de ser integral, riquíssimo em minerais, esse ingrediente pode:

- Auxiliar na saúde vascular;
- Ajudar na função respiratória;
- Promover o equilíbrio do pH estável dentro das células
- Reduzir os sinais de envelhecimento

Há muitas outras vantagens em consumir o sal rosa, mas a maior questão desta matéria é alertar sofre a falsificação, que está cada vez maior no Brasil.

Você acredita que estão falsificando o sal do Himalaia?

Isso mesmo!

Como se trata de um dos melhores sais do mundo, o preço é, de fato, “salgado”.

Um quilo de sal do Himalaia pode chegar a custar até R$ 100,00.

Mas quem consome um quilo de sai num mês?

Considere também que esse sal salga duas vezes mais do que o refinado.

Portanto, vale a pena!

Para saber se o que você comprou é o sal do Himalaia verdadeiro, faça os seguintes testes:

1. Observe o preço: se tiver muito barato, desconfie.

2. Observe o tipo de cristal: o sal verdadeiro costuma ser mais sequinho, pois é extraído de minas secas.

3. Observe a cor: o verdadeiro sal do Himalaia é mais clarinho do que o falsificado.

O teste infalível para comparar os sal verdadeiro do falso é colocar cada um num copo com água.

Feito isso, mexa bem com a ajuda de uma colher.

Se o seu sal for falso, ele vai deixar o copo de água bastante escuro, um pouco avermelhado.

Por outro lado, se for verdadeiro, a água vai continuar branca.

 PESQUISADOR ESCLARECE A POLÊMICA DO FLÚOR NO SAL DO HIMALAIA

O que acontece é que pegam o sal marinho e colocam corante, para enganar as pessoas.

Ah, também é bom destacarmos uma polêmica em especial que criam em torno do sal do Himalaia: o flúor.

Todos nós sabemos que o flúor faz mal à saúde.

No entanto, a presença dele no sal rosinha é muito pequena, insignificante.

Para que ele passe a fazer mal, é preciso consumir uma quantidade absurda, o que é humanamente impossível.

Só quem provou sabe o quanto o sal do Himalaia é realmente mais salgado do que o tradicional.


E, por isso, usa-se uma menor quantidade para salgar os pratos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Cristal combate a ansiedade e promove um sono tranquilo por Andréa Nunes



A Água Marinha por sua tonalidade azul do mar e do céu, tem efeito calmante que reduz o estresse e tranquiliza a mente.
Ela proporciona boa disposição de espírito, clareza de pensamento e bem estar geral.
Nos tempos antigos, a pedra Água Marinha era o talismã dos Marinheiros e protetora das sereias.

Á Água Marinha tem o poder de eliminar pensamentos ruins captados de outras pessoas, aguça o raciocínio e desfaz confusões.
No estado emocional, essa pedra ameniza medos e aumenta a sensibilidade.

Os nativos dos signos de Touro, Gêmeos, Libra, Escorpião, Aquário e Peixes podem ser muito beneficiados com a energia positiva da lindíssima Água Marinha.
A Água Marinha por seu poder de proporcionar tranquilidade, boa disposição, coragem, bons relacionamentos e atuar no chakra da garanta, pode beneficiar positivamente as seguintes profissões: Ator, Cantor, Secretária, Telefonista, Dentista e Mergulhador.

Usos e aplicações típicas da Água Marinha
Auxiliar na meditação (facilita, protege e auxilia a atingir estados mais profundos)
Purificação do corpo físico e mental
Fortalecer a intuição e despertar os Chakras superiores
Confecção de jóias (por sua belíssima cor e brilho)
Pedra de proteção contra más influências e energias negativa
Limpeza energética da Água marinha
Para realizar a limpeza da sua pedra Água Marinha, você deve encher um recipiente com água, adicionar sal e deixar a pedra ficar nessa água durante uma noite.


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Juliana De Carli Dica do livro Hooponopono





Cada um de nós possui qualidades e defeitos. Quanto mais buscarmos pelo autoconhecimento, estaremos nos conhecendo em essência , a nossa própria natureza e saberemos explorar melhor nossas qualidades e polir nossos defeitos sendo pessoas melhores a cada dia.

  Ao descobrir suas qualidades, seus dons, você saberá por onde caminhar na trajetória profissional e espiritual. Mas é encontrando e aceitando seus defeitos que você transcenderá sua sombra e abrirá espaço para a Luz e neste momento bênçãos chegam a sua vida.

  Todos nós viemos para este Planeta evoluir a consciência e a cada avanço consigo próprio, você se torna uma pessoa melhor, mais forte e pode ajudar ainda mais a sociedade. Existe um ciclo do Universo de Receber e Dar. Não é saudável somente receber ou somente dar. Se somente recebemos, chega uma hora que vai chegando  a um limite e recebe-se cada vez menos, ao mesmo tempo que só podemos doar o que recebemos. Ao mesmo tempo em que só doarmos, uma hora estaremos nos sentindo vazios. Então existe um ciclo perfeito de receber e doar.
  
  Aonde quero chegar é que eu busco conhecimentos através de mim para compartilhar com você que me procura. E você com a minha ajuda pode buscar a si e compartilhar  a mais pessoas, multiplicando toda luz, aumentando a vibração do Planeta. Existe um carma pessoal e um coletivo, se você buscar sua evolução fará a sua parte individual e todos juntos vamos ajudar todo esse Planeta a ser um lugar melhor. E cada dia é importante, cada passo, já que toda evolução é um processo, requer construção, um tijolinho de cada vez. Só por hoje... farei meu trabalho honestamente. E por isso digo, juntos estamos em busca do nosso desenvolvimento.

Toda esta mudança que podemos fazer para as pessoas ao nosso redor, para nossa família, sociedade, nosso mundo começa dentro de nós mesmos.

“Seja a mudança que você quer ver no mundo”.  Mahatma  Gandhi

Sobre o Livro




 Neste livro a mestre em Reiki Juliana De' Carli nos apresenta uma de suas grandes ferramentas, o Ho'oponopono. Uma técnica havaiana que existe desde os tempos dos Kahunas, que ensina que o perdão, o carinho, a gratidão e o amor são mais do que um caminho moral, mas também um caminho de cura, crescimento e transformação

   








Formação:

Professora de Ho´Oponopono, Numerologa Cabalística, Coaching de Vida e Espiritual, Mestre em Reiki, Karuna® Reiki Praticante 1, Karuna® Reiki Praticante 2, Mestrado em Karuna® Reiki, Terapeuta Reiki, Gendai Reiki Shinpidden, Kirliangrafia, Análise Bioenergética, Todo Amor, Iniciação no Xamanismo, Cosmologia Energética e Sabedoria Tribal.